Assumir mais riscos
2 Reis 7:3-9
Boa tarde irmãos! Agora na parte da terei que tomar algumas decisões importantes aqui na empresa onde trabalho. Vou participar de duas reuniões onde minha opinião vai determinar um sinal verde ou vermelho para um projeto envolvendo milhões de reais. Deu um frio na barriga só de pensar. Almocei rapidinho e aproveitei o tempo para fazer o meu devocional. Lembrei deste trecho da palavra acerca daqueles leprosos.
Estava me sentindo como eles, ou seja, incapacitados, limitados. Mas mesmo assim eles arriscaram a própria vida saindo da zona de conforto. O que aprendi com isso foi que devemos ter a mentalidade de uma pessoa para quem assumir riscos é natural e que vai continuar tentando alcançar o que quer, aquilo que sonha, até conseguir.
Você deve ser alguém que não vai se conformar em ter um pássaro na mão, se esse não for o pássaro certo. Deixe que os outros aceitem o que não querem por achar cômodo, porque não têm coragem e desistem diante da primeira dificuldade.
As pessoas, na sua maioria, preferem permanecer em sua zona de conforto, onde acham que estão em segurança, mesmo que isso signifique nunca realizar seus sonhos.
Zona de conforto é aquela que as pessoas conhecem bem e na qual se sentem perfeitamente à vontade.
É um lugar seguro, previsível e facilmente administrado. E são muitos os que voltam a refugiar-se nela assim que põem o pé para fora, porque não suportam o desconforto. Assim, desistem de ir atrás das possibilidades e de aproveitar as oportunidades que o lado de fora oferece.
Querer sentir-se confortável, numa área perfeitamente conhecida, é o grande inimigo da excelência, algo que seduz a pessoa com uma falsa sensação de bem-estar, mas que a mantém abrigada do estresse, da pressão, do medo de tentar e falhar. Mas, para os que tomam coragem para sair de sua zona de conforto, as recompensas são enormes. Só é preciso tentar. O maior perigo na vida é não arriscar.
Bom, estou me sentindo fortalecido e sem medo. Vou pra cima. Me aguardem! Depois conto o que aconteceu nas reuniões.
Glauco Oliveira
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